Argonáutica da cavalaria (Partes III-IV)

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Detalles del libro

Peso 0.760 kg
Páginas

388

Encuadernación

Rústica

Formato

17×24 cm

Idioma

portugués

ISBN

9788418333910

Año de publicación

2022

Sobre el autor

Gomes de Castro, Tristão

Vargas Díaz-Toledo, Aurelio

Aurelio Vargas Díaz-Toledo (Toledo, 1978) é Doutor em Filologia Românica e Prémio Extraordinário de Doutoramento pela Universidade Complutense de Madrid, com uma tese sobre La edición crítica del «Leomundo de Grécia», um livro de cavalarias manuscrito, do português Tristão Gomes de Castro.

O seu interesse pela matéria cavaleiresca lusitana levou-o a publicar a monografia intitulada Os livros de cavalarias portugueses dos séculos XVI-XVIII (Lisboa, Pearlbooks, 2012), bem como a editar as duas partes castelhanas do Palmerín de Inglaterra (Toledo, herdeiros de Fernando de Santa Catherina, 1547-1548), do português Francisco de Moraes.

Foi Professor e Investigador do programa de pós-doutoramento Juan de la Cierva na Universidade de Alcalá de Henares. Trabalhou como Lecturer na University College Dublin (Irlanda) e foi Investigador FCT na Universidade do Porto, onde dirigiu o projeto de investigação com financiamento europeu intitulado Base de dados sobre a Matéria Cavaleiresca Portuguesa dos séculos XVI-XVIII, cujos resultados podem ser consultados no Portal Parnaseo, dirigido pela Professora Doutora Marta Haro Cortés:
https://parnaseo.uv.es/UniversoDeAlmourol/ (2017-).
Atualmente, é Professor Contratado Doutor na Universidade Complutense de Madrid.

Após a descoberta das duas primeiras partes da Argonáutica da Cavalaria em 2003, tivemos a fortuna de descobrir quase quinze anos depois, em 2017, a terceira e quarta partes no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, sob a cota número 1143 dos Manuscritos da Livraria.

Nelas dá-se continuidade às aventuras que tinham ficado no ar nas duas partes anteriores. Deste modo, retoma-se a história de Leomundo da Grécia, que ficou na ilha de Limpadúsia depois de ter matado um sátiro, e que agora consegue sair dali para viajar até uma outra ilha, chamada Nicolea, onde vence o desconhecido Cavaleiro do Centauro e liberta diversas personagens de um encantamento. De seguida, Leomundo continua as suas aventuras entre a Espanha e Constantinopla, enquanto a guerra entre os espanhóis e os gregos é cada vez mais cruenta, embora Medroapa, rainha de Espanha, comece a duvidar do bom resultado do confronto como consequência da sucessão de más notícias procedentes dos exércitos aliados, até desistir finalmente da sua empresa. A partir de então, uma aventura maravilhosa deslocará o lugar da ação de Constantinopla para a cidade de Samarcante: trata-se da pirâmide mágica em que a maga Drucilina encerrara os príncipes Lindório, filho de Tamumberque e Veridiana, os quais só podiam ser desencantados pela mulher mais formosa do mundo, isto é, Rocilea, que é logo raptada. A partir desse momento, os príncipes cristãos iniciam a busca da princesa espanhola. Estas notícias causam uma grande confusão na cidade que só finaliza com uma dura repressão por parte de Tamumberque. O romance deixa abertas as portas de alguns dos fios narrativos, o que põe de manifesto a provável existência de uma continuação, desaparecida ou nunca escrita por causa da morte do autor, acontecida a 14 de março de 1611.

A publicação das quatros partes da Argonáutica da Cavalaria significa a recuperação de um dos grandes escritores do século XVI, o madeirense Tristão Gomes de Castro, que permaneceu no esquecimento durante mais de quatro séculos.

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